Com a proximidade de grandes eventos esportivos no país, vários estabelecimentos, entre hotéis e restaurantes, devem acelerar o processo para garantir condições adequadas de higiene, alimentação e armazenamento da água.
Pessoas do mundo inteiro aguardam ansiosas a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no Brasil. Para assegurar que, durante e depois dos eventos, turistas estrangeiros e brasileiros tenham acesso a serviços de qualidade, hotéis, restaurantes, clubes, cinemas, teatros e shoppings passam por vistorias. Dados da Vigilância Sanitária do Distrito Federal apontam que metade dos estabelecimentos fiscalizados já foram notificados.
Segundo o Gestor Técnico do Laboratório Sabinbiotec, Rodrigo Alfani, as empresas precisam implementar medidas de prevenção e controle para evitar riscos à saúde dos usuários dos serviços. “Além de treinamento dos funcionários e manutenção da higiene, é indicado fazer o monitoramento dos aspectos microbiológicos e físico-químicos em alimentos, água e ambientes climatizados. Os resultados dessas análises irão atestar a segurança alimentar e ambiental ou alertar sobre o risco de contaminações”, explica.
A Vigilância Sanitária recomenda a análise da água e do sistema de abastecimento do local, pelo menos a cada seis meses. “Conforme a Portaria MS nº 2914 de 12/12/2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, a avaliação permite verificar se o sistema de armazenamento, como caixa de água, está livre de contaminações e se a água pode ser distribuída sem preocupações”, afirma Alfani. No caso das piscinas dos hotéis, a análise das bactérias, dos níveis de cloro e PH da água deve ser realizada mensalmente.
Alfani explica que os alimentos também podem apresentar riscos físicos, químicos e biológicos aos consumidores finais. “Essas contaminações ocorrem pelas condições inadequadas na produção e possíveis falhas nos sistemas de inspeção, conservação e distribuição dos produtos”. Por isso, se faz necessário monitorar a qualidade da matéria-prima dos alimentos, das comidas prontas e da higiene dos processos.“O uso de touca, máscara, luvas, com trocas a cada procedimento, são indispensáveis”, alerta o especialista.
Os estabelecimentos também devem estar atentos aos ambientes climatizados, realizando as análises como prevê a Resolução RE nº 09, de 16/01/2003 (ANVISA). Sem os devidos cuidados, o ar interno pode carregar poluentes químicos e biológicos, prejudiciais à saúde, como dióxido de carbono, fungos e bactérias. Para evitar essas complicações, a manutenção do ar condicionado e a análise de qualidade do ar devem ser realizadas a cada seis meses.
Segundo Alfani, essas avaliações periódicas são grandes aliadas na prevenção de doenças. “Por meio dos resultados, é possível saber se os processos estão adequados à segurança das pessoas. Dessa forma, o responsável pelo local pode implementar medidas corretivas e preventivas, se necessário”, conclui.
Pessoas do mundo inteiro aguardam ansiosas a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no Brasil. Para assegurar que, durante e depois dos eventos, turistas estrangeiros e brasileiros tenham acesso a serviços de qualidade, hotéis, restaurantes, clubes, cinemas, teatros e shoppings passam por vistorias. Dados da Vigilância Sanitária do Distrito Federal apontam que metade dos estabelecimentos fiscalizados já foram notificados.
Segundo o Gestor Técnico do Laboratório Sabinbiotec, Rodrigo Alfani, as empresas precisam implementar medidas de prevenção e controle para evitar riscos à saúde dos usuários dos serviços. “Além de treinamento dos funcionários e manutenção da higiene, é indicado fazer o monitoramento dos aspectos microbiológicos e físico-químicos em alimentos, água e ambientes climatizados. Os resultados dessas análises irão atestar a segurança alimentar e ambiental ou alertar sobre o risco de contaminações”, explica.
A Vigilância Sanitária recomenda a análise da água e do sistema de abastecimento do local, pelo menos a cada seis meses. “Conforme a Portaria MS nº 2914 de 12/12/2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, a avaliação permite verificar se o sistema de armazenamento, como caixa de água, está livre de contaminações e se a água pode ser distribuída sem preocupações”, afirma Alfani. No caso das piscinas dos hotéis, a análise das bactérias, dos níveis de cloro e PH da água deve ser realizada mensalmente.
Alfani explica que os alimentos também podem apresentar riscos físicos, químicos e biológicos aos consumidores finais. “Essas contaminações ocorrem pelas condições inadequadas na produção e possíveis falhas nos sistemas de inspeção, conservação e distribuição dos produtos”. Por isso, se faz necessário monitorar a qualidade da matéria-prima dos alimentos, das comidas prontas e da higiene dos processos.“O uso de touca, máscara, luvas, com trocas a cada procedimento, são indispensáveis”, alerta o especialista.
Os estabelecimentos também devem estar atentos aos ambientes climatizados, realizando as análises como prevê a Resolução RE nº 09, de 16/01/2003 (ANVISA). Sem os devidos cuidados, o ar interno pode carregar poluentes químicos e biológicos, prejudiciais à saúde, como dióxido de carbono, fungos e bactérias. Para evitar essas complicações, a manutenção do ar condicionado e a análise de qualidade do ar devem ser realizadas a cada seis meses.
Segundo Alfani, essas avaliações periódicas são grandes aliadas na prevenção de doenças. “Por meio dos resultados, é possível saber se os processos estão adequados à segurança das pessoas. Dessa forma, o responsável pelo local pode implementar medidas corretivas e preventivas, se necessário”, conclui.
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